Oliveiras em casa (porque as do Porto são da cidade).
Mudados os canteiros da varanda, deu-se lugar às oliveiras. Chegaram a Espinho e, em vez do "oliveirinha da serra" da cantiga tradicional, passam a ser as oliveirinhas do mar. Ficam ambas à varanda, do outro lado das ondas, viradas ao sol da manhã, de costas para o horizonte.
Por ora, o vento não lhes leva a flor, porque, no lugar desta, há já umas pequenas azeitonas nascidas, num verde de esperança para a sobrevivência desejada.
Ficam as árvores a marcar o território de quem nele mora. Vejamos o que o tempo lhes trará.
Sem comentários:
Enviar um comentário