Muito se voltou a falar de AI ultimamente.
Hoje alguém me dizia que começámos a ter noção da Inteligência Artificial (AI) com uma máquina de calcular.
Não sei há quanto tempo foi, mas associo AI a um filme, de Steven Spielberg:
Filme protagonizado por Haley Joel Osment (pequeno David) e Jude Law (Gigolo Joe)
Terá sido já há cerca de vinte anos. Ficou a imagem de um mundo altamente tecnológico e a mensagem de como a máquina e a emoção eram ingredientes para uma história com muito para se dizer / discutir. Uma criança-robô mostrava-se e queria ser amada em pleno século XXII, num mundo de protótipos surgido após a subida das águas do mar (decorrente do aquecimento global) e de uma mãe sofrida, pela perda de um filho, a qual decide adotar um androide.
Vivemos uma realidade tão próxima do ficcionado que está a apetecer-me rever o filme, para dele relembrar a lição.
Prevejo algumas reações e sentimentos algo adversos da minha parte com esta deificação da máquina e dos dispositivos que se dizem eficazes e fantásticos. Continuo a suspeitar que será mais um a não me libertar de trabalho. Suspeito que vá dar mais. Não gosto!
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