Quando se celebra e se faz render uma vitória, tudo acontece.
Depois do jogo Portugal - Suíça, com a vitória lusa por 6-1, defende-se que a partida irá ficará na história, na memória coletiva dos portugueses. Assim o dizem os comentaristas que falam, e falam, mais falam...
Ora, por falar em memória, esta anda fraca no programa televisivo "Noites do Mundial" (na RTP3). No acompanhamento da entrevista ao treinador Fernando Santos, as legendas vão passando e repetindo informações, citações...
Bastam segundos para os leitores descobrirem as diferenças:
Numa televisão segundos antes (com o agradecimento à TJ, que enviou foto)
Começou mal; acabou bem. Antes assim!
A diferença não está nos aparelhos televisivos nem na posição do entrevistado. O Fernando é o mesmo, mas não há santos que impeçam o mal de aparecer: a memória da escrita anda muito volátil, particularmente quando se esquece que o tempo passado, a duração temporal é escrita com "há" (o tempo que passou, que existiu, que deu ou dá lugar a um período com duração) e, de preferência, sem o "atrás", para não ser pleonástico.
Vale a correção (do erro). A ela se dê a devida atenção (à correção, claro). E viva a seleção (de futebol)!
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