Este é o dia de reafirmação da democracia.
Um dia que lembra o cravo de há cinquenta anos e tem de apagar sinais da arma que o fez florir.
Que o cravo inspire o ato de escolha,
na consciência de que o futuro é sempre incerto, mas construído por quem vota.
Que a escolha se cumpra e se reflita sobre o que não se fez, num caminho em que as incertezas e indefinições se tornaram uma prisão para um país que precisa(va) de muito diálogo e de soluções com maior(es) compromisso(s) - o(s) qual(is), assim o diz a História, surgiu(ram) muitas vezes sem maiorias.
Menos abstenção seria já a melhor resposta para quem provocou toda uma situação ainda sem resposta; ainda por provar. Tragicomédias não vão poder ser evitadas, garantidamente, mas que a escolha seja a de fazer progredir um país, livre de forças que o comprometem no que tem de bom. Seja este um país de cravos (destinado que parece estar a não viver num mar de rosas)!
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