segunda-feira, 6 de março de 2023

Chat(o)-GPT

    Podia dar-me para melhor!

   Tantos a falar do mesmo que acabo por cair nele.
   Nada tenho contra (melhor, ... até tenho alguma coisa, sem o diabolizar), muito menos a quem se mostra muito entusiasmado com a questão.
    E do que falo? Do Chat-GPT... de que mais podia ser?!

Inteligência Artificial, para que te quero?! Para muita coisa, mas mando eu! Combinado.

    Depois de várias tentativas, nada me agradou ou surpreendeu, nem de longe nem de perto.
   Não sei se perdi o meu tempo, mas espero que definitivamente não faça perder o de mais ninguém. Partilho a reflexão, sem qualquer pretensão.
    Prefiro centrar o foco da discussão nas implicações pedagógico-didáticas que dele decorrem e com ele se deparam / confrontam.
     De resto, prefiro manter-me no controlo e não deixar-me controlar. 
     Prefiro ir (re)ver o AI (2001), do Spielberg.

    O certo é que ele vai ter muito de aprender para poder ser eficiente, eficaz e um auxílio fundamental para o professor. Dizem mesmo que não tem hipótese e, por isso, há quem já nos apresente um concorrente: o Bard (da Google).

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