Tudo a bem de uma sensibilização e de uma causa de todos, com todos e para todos.
O Departamento de Educação Especial do Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Laranjeira (AEML), no âmbito do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência (3 de dezembro) e em articulação com o Curso Profissional de Multimédia, promove um concurso fotográfico com o propósito de sensibilizar a comunidade escolar; mobilizar a sua capacidade de observação e promover uma reflexão sobre a diversidade e o respeito pela diferença, em articulação com o legado humanista do patrono do agrupamento.
E, assim, foi captado o meu olhar:
Somebody is not watching you! Just looking at the camera.
Junto com alguns outros mais, foi preparado um "teaser" a anunciar uma iniciativa focada na diversidade e na inclusão:
Vídeo - Olhares: A Escola que Abraça a Diferença (Curso Profissional de Multimédia do AEML)
Encontra-se, portanto, aberto o concurso que dará a conhecer fotografias explorando o tema “Olhares: A Escola que Abraça a Diferença” e destacando práticas educativas de respeito, empatia e valorização da diversidade e inclusão no ambiente escolar. É possível incorporar a figura ou o legado do Dr. Manuel Laranjeira, alinhando o trabalho segundo um dos três eixos do projeto educativo do agrupamento: Identidade(s), Cultura(s) e Ambiente(s).
Até ao dia 28 de março do próximo ano, a participação está assegurada, assim o determine a vontade dos alunos. Seguir-se-á uma exposição com os trabalhos submetidos, numa continuidade de construção ao corredor da "Inclusão", o qual pode já ser observado por todos à entrada da escola.
Algumas fotos no Corredor da Inclusão do AEML - Olhares: A Escola que Abraça a Diferença
Desta forma também se afirma a inclusão, a cada dia.
"Somos todos diferentes". Porque se festeja o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência "?
ResponderEliminarMaria Emília Correia Mendes, desconstruindo uma citação de George Orwell ("Somos todos iguais, mas uns mais iguais do que outros", in 'Animal Farm', 1945), diria que "somos todos diferentes, mas uns mais diferentes do que outros". Sirva o festejo para marcar um grau de diferença que nos torne mais atentos, solidários e inclusivos, no respeito do direito de todos (que, lamentavelmente, nem sempre são "todos, todos, todos"); para lembrar, chamar atenção para quem mais precisa.
EliminarObrigado pela mensagem.