Aos meus alunos do 9º5…
... merecedores de uma dedicatória sob a forma mais perfeita da literatura: UM SONETO
Se o ímpar se define pelo par,
É no todo que surge o singular.
Sem o céu, o que seria da ave?
Na música, soa o agudo e o grave!
As pedras, pela fé, se humanizaram…
Os Homens, afastados do diabo,
Esqueceram-se do mal e do pecado.
E assim os tempos se recriaram:
Com letras e números em abraço;
Com o choro a alimentar a alegria;
De céu, mar, terra e ar, feito compasso.
Sem outras estrelas, sem companhia,
Nesta viagem também de cansaços,
Não se ilumina a noite… nem o dia.
ESG, Junho 2007
Esta é uma leitura da vida em sociedade que estais a ajudar a CONSTRUIR.
... merecedores de uma dedicatória sob a forma mais perfeita da literatura: UM SONETO
Se o ímpar se define pelo par,
É no todo que surge o singular.
Sem o céu, o que seria da ave?
Na música, soa o agudo e o grave!
As pedras, pela fé, se humanizaram…
Os Homens, afastados do diabo,
Esqueceram-se do mal e do pecado.
E assim os tempos se recriaram:
Com letras e números em abraço;
Com o choro a alimentar a alegria;
De céu, mar, terra e ar, feito compasso.
Sem outras estrelas, sem companhia,
Nesta viagem também de cansaços,
Não se ilumina a noite… nem o dia.
ESG, Junho 2007
Esta é uma leitura da vida em sociedade que estais a ajudar a CONSTRUIR.
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