... a publicidade, mais do que enganosa, é mesmo defeituosa.
Mensagem de telemóvel: "Às vezes, dá vontade de dar um cachaço a alguém". Acompanhada de um smile, deu para sossegar um pouco, não fosse eu o alvo.
Continuando a leitura, recebo esta pérola de uma daquelas alunas que ainda fazem acreditar que faço alguma coisa pela escola:
Publicidade no seu pior
Eu dava "cachaço" e descontava no salário ou no contrato do "responsável irresponsável", que não sabe a diferença entre "experimentaste" (verbo experimentar no pretérito perfeito na segunda pessoa do singular) e uma construção pronominalizada muito inusitada (por o 'tu', no presente, não se experimentar a si mesmo). A terminação verbal do tempo-modo-pessoa-número não se separa da base.
Sem hipótese de "dar cachaço", já vandalizei a publicidade, por motivo forte e mais do que pedagogicamente justificado.
Não experimentei nem experimento os chocolates da Olá, por terem defeito na publicidade. Cuidado, que o produto - a julgar pelo que está escrito - não é de confiança. A 'Olá' anda com muito fraca qualidade na divulgação dos seus produtos.
Sem hipótese de "dar cachaço", já vandalizei a publicidade, por motivo forte e mais do que pedagogicamente justificado.
Não experimentei nem experimento os chocolates da Olá, por terem defeito na publicidade. Cuidado, que o produto - a julgar pelo que está escrito - não é de confiança. A 'Olá' anda com muito fraca qualidade na divulgação dos seus produtos.
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