É (foi e esperemos que continue a ser) abril, tempo de mudanças.
Em tempos de democracia (de cravo), interessa ver o que abril nos trouxe, por mais cinzentos e pardos que andem os dias. O que se conquistou não se pode perder. Importa da flor não perder a cor.
Certo é que ditadura rima com escravatura. Talvez tenhamos saído de uma e entrado noutra(s); talvez por isso algum tempo de amargura.
Vivamos outras revoluções, que nos libertem e deem mais sentido ao cravo. Ou à vida, mais sabor. Este foi o dia, desde a madrugada.
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