Na pressa do tempo, fiz nascer um postal doméstico...
A lua e as estrelas dão luz à noite;
Maria deu à luz um santo menino;
O Homem mundano, para que se afoite,
Pede a Deus, grande; lá esquece o pequenino.
E, entre as palhas, o musgo e o curral,
Dá-se a beleza que ilumina o Natal.
Presépio doméstico - III
(Dezembro, 2010)
VO
Que este seja o tempo de dar e receber,
A todos os que vão viajando "nesta carruagem", os votos de um santo e feliz Natal.
Com um presépio que vai ganhando novas formas a cada ano, as figuras mantêm-se, na esperança de que o novo não deixe de preservar o que ainda nos une a um espírito fraterno e as memórias que dão cor à nossa existência, ao nosso ser.
A lua e as estrelas dão luz à noite;
Maria deu à luz um santo menino;
O Homem mundano, para que se afoite,
Pede a Deus, grande; lá esquece o pequenino.
E, entre as palhas, o musgo e o curral,
Dá-se a beleza que ilumina o Natal.
Presépio doméstico - III
(Dezembro, 2010)
VO
Que este seja o tempo de dar e receber,
na redescoberta das pequenas coisas
que (também) fazem os momentos grandes.
A todos os que vão viajando "nesta carruagem", os votos de um santo e feliz Natal.
Sem comentários:
Enviar um comentário