sexta-feira, 3 de abril de 2009

Nenhum homem é uma ilha...

    A máxima ("No man is an island") é de John Donne (1572-1631), uma espécie de Padre António Vieira 'avant la lettre' em território inglês. Se nenhum homem é uma ilha, muito menos o deveria ser a Humanidade.

     Assim mo apresentou uma amiga: filme que vale a pena ver.
    O Tropfest é o maior festival de curtas-metragens do mundo. Começou há 17 anos em Sydney, na Austrália. Teve a sua primeira edição no ano passado em Nova York. O vencedor de 2008 foi este filme totalmente produzido com um telemóvel em Sidney e Nova York, por Jason van Genderen, com um orçamento a rondar (espantoso!) trinta euros.


        Tinha razão. 
      A linguagem da música e a das palavras resultam num registo com toque poético, numa harmonia que não necessita de voz para ser cantada.   


     Há homens que vivem em ilhas de sofrimento, contornadas por um mar de gente indiferente. E, lamentavelmente, essas ilhas não estão tão longe assim. Que condição humana esta!

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