quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Poesia do nosso tempo

     A sugestão (visual, sonora, sintáctica, semântica) do fluir e do imediatismo voraz do nosso tempo.

    Esta foi a proposta, em 1958, do poeta Ronaldo Azeredo (Rio de Janeiro, 1937-São Paulo, 2006).

in Poesia Concreta, antologia de vários escritores (1962)

     Concreta... tão verdadeira e tão real.

    Tenho de arranjar um antídoto para isto.

1 comentário:

  1. Mea culpa, etc. Há tempos que não passava por aqui... E encontro esta poesia do nosso tempo. Os brasileiros têm vindo a reeditar alguns livros desta corrente que até um Manuel Bandeira seduziu. Edições muito bonitas. Mas o século XVII já produziu poesia deste tipo, o nosso tempo parece que tem muito de barroco, se não acreditam, façam uma visita como fiz há dias ao Bragaparques, ou aos bragaparques do nosso tempo: que LABIRINTOS, meu Deus!

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