Não consumindo açúcar, mas recriando provérbios.
Do princípio ao fim do dia, vou colecionando pacotes de açúcar, à conta do número de cafés tomados.
Ultimamente, chegam às mãos (e aos olhos) provérbios que vou completando à medida da variação que o café inspira:
Não são os enunciados paremiológicos clássicos, é certo, mas a tradição também já não é o que era; logo, com rima ou sem rima, recriem-se os mesmos a partir do que a experiência de vida dita.
No que toca à minha experiência, é menos açucarada; é mais cafeinada (já que não sou adepto do descafeinado).
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