O fundo escuro com o texto a branco fez-me lembrar a comédia Twelfth Night.
Espera . Procura . Encontros, Desencontros e Reencontros . Passagem com muitas Viagens . Angústias e Alegrias . Saberes e Vivências . Partilhas e Confidências . Amizades sem fim
quarta-feira, 25 de junho de 2025
Nem com Shakespeare isto lá vai...
segunda-feira, 3 de março de 2025
Assim não brinco!
Apetece dizer: assim não brinco!
terça-feira, 15 de outubro de 2024
Canhão... apontado ao erro.
Ler o anúncio logo de manhã, fez-me colocar imediatamente uma barra oblíqua entre os termos da expressão, separando o que ninguém (nem Deus) podia ter unido:
terça-feira, 6 de dezembro de 2022
Descubra as diferenças
domingo, 23 de outubro de 2022
Negócios da China?
sexta-feira, 7 de outubro de 2022
É possível ser melhor... com acento
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022
Pois, pois... e depois é o tempo das Dalilas!
segunda-feira, 7 de junho de 2021
Para lá da simpatia...
Há que contentar com o gesto simpático!
De resto, nada mais se pode pedir, quando se escreve mal.
Certo é que 'pôr' tem acento gráfico (circun-flexo) na sua grafia. O mesmo não sucede com os com ele formados ou a ele fonicamente asso-ciados na sílaba final de verbo, na forma do in-finitivo - como 'ante-por', 'compor', 'contra-por', 'descompor', 'dis-por', 'expor', 'impor', 'propor', 'repor', 'supor' e afins -, conforme já o indiquei em aponta-mento anterior.
Se o contraste 'por' (preposição simples) / 'pôr' motiva a distinção gráfica, o mesmo não sucede com os restantes termos atrás mencionados. Sublinhe-se o facto de estar a considerar-se formas verbais no infinitivo (o que nada tem a ver com as formas conjugadas, como 'antepôs', 'compôs', 'contrapôs',...).
Tipicamente as palavras terminadas em 'r' são agudas e não requerem acentuação gráfica - eis a razão para o infinitivo dos verbos e, por conversão, as formas nominais / nominalizadas não apresentarem acentos.
Agradeço o gesto, portanto, mas ficaria mais grato pela ausência de acento.
quarta-feira, 19 de maio de 2021
Reação "poética"!
Nunca!
Duas regras basilares da pontuação: não separar NUNCA o sujeito do predicado por uma só vírgula; não separar NUNCA o verbo dos seus complementos / predicativos por uma só vírgula (ou ponto e vírgula).
Esta foi, assim, a melhor pessoa que "o poema" despertou em mim: a que denuncia os erros de pontuação, garantidamente, como exemplos a não repetir. É este o meu princípio de boa fé.
sábado, 15 de maio de 2021
As boas escolhas (que estão por acontecer)
Serão sempre bem-vindas, quando feitas em consciência.
Não é o que se passa quando se apresenta rodapés televisivos como o seguinte, tão comuns aos nossos olhos (na variedade polifacetada com que nos surgem):
Agende-se a vacina da língua (para quem já 'ESTEVE' e 'ESTÁ' infetado com o vírus da incorreção).
Jornal da Tarde, na RTP1. Hoje. À hora da foto. (Foto VO)
Vai mal a utilização da língua em circuitos de comunicação responsáveis pela sua qualidade. Maltratá-la, com a frequência com que tem sido, impõe que se cumpra formação e informação - que deviam ser pressupostas -, a bem de quem a deve dominar na perfeição do "Bom Português". Contrariamente à versão que diz "À mulher de César não basta ser honesta; deve parecer honesta", este é um claro caso em que o parecer não chega. Deve primar pelo ser.
Em consciência, deve assumir-se que alguém não só deve escolher o local de vacinação como também precisa de escolher bem a vacina urgente a tomar: a da língua e a da sua correção (tanto oral como escrita). Isto é no que dá falar com reduções, como a do verbo '(es)tar'. A um pequeno e breve passo se escreve 'teve' - ou outras variações correlatas em pessoa e número -, não a forma do verbo ter, mas a do 'tar' que alguém errada e afetadamente produz.
Por isso eu digo que se deve falar bem para se escrever melhor.
Ora, conclua-se: quem está (ou fala de modo) afetado precisa de ser vacinado. Isto no dia da família da língua portuguesa. Era escusado!
sexta-feira, 18 de dezembro de 2020
A propósito de choques... (no plural)
sexta-feira, 23 de outubro de 2020
Novo prato, nova escrita, ou o alentejano cada vez mais lento?
Isto de se escrever conforme a fonética tem muito que se lhe diga.
Quando um amigo me propõe uma foto com novo menu, deparo com uma escrita curiosa de prato já conhecido:
Não sei se "lentejana" é denominação topónima ou variação para uma característica que se diz ser a lentidão dos alentejanos. Sei é que se fez uma longa crase somada à que já existia: à contração 'à' (carne a uma maneira > a maneira alentejana) acresceu o 'a' de 'alentejana', colado à contração e, entretanto, separado da palavra que lhe diz respeito. Uma crase em duplicado, para não dar aférese!
Pena é terem-se esquecido da marca gráfica da contração / crase: o acento grave. É o desconcerto da escrita dos tempos. "Hoje" acho que me fico pelo peixe!
quinta-feira, 28 de maio de 2020
Proibição crítica
quinta-feira, 30 de abril de 2020
A força da proibição! Do pior!
quarta-feira, 22 de abril de 2020
Nada de misturas!
segunda-feira, 25 de novembro de 2019
Relações... de risco homofónico
quarta-feira, 13 de novembro de 2019
Grave acentuar algumas graves
Nos meios de comunicação social deveríamos ter o melhor dos exemplos. Lamentavelmente, não é o caso.
domingo, 6 de outubro de 2019
É melhor manter-se fechado
domingo, 11 de agosto de 2019
Direito a reclamar
Falsa publicidade precisa de ser denunciada. Como o cliente tem sempre razão, mediante a sugestão, a causa só podia ser ganha. Comia o "cozido" (com satisfação) e reclamava pelo que não me foi servido, conforme o escrito.
quinta-feira, 1 de agosto de 2019
Doutor de ossos não é doutor de língua
Desta feita, é por razões ligadas ao concorrente, não tanto a quem concebe o concurso ou a coincidências vividas por quem o acompanha. À quinta questão da emissão de hoje, o participante faz a escolha que não o liberta da condição de zero euros:
Talvez fosse necessário saber latim, e concluir que 'assessor' vem da grafia latina 'assessor, -oris'; não é preciso ser doutor de língua(s), para saber escrever bem as palavras, na lógica do falante e utilizador comum (não tão comum, se pensarmos na formação exigida a um médico) de uma língua (nomeadamente, a materna). É preciso atentar apenas em casos críticos da ortografia ou na família de palavras, o que permite ver 'assessor' a par de 'assessorar', 'assessorado', 'assessoria', 'assessorial', 'assessório' (bem distinto de 'acessório', por mais que a homofonia exista neste último caso). A morfologia é assessora válida no acesso ao conhecimento ortográfico.