Entre flocos e redemoinho...
Caminhando junto ao mar, hoje o olhar dirigiu-se ao céu. A saturação começa a apertar e é preciso algum conforto buscar. O céu é uma espécie de amparo para os ânimos.
Caminhando junto ao mar, hoje o olhar dirigiu-se ao céu. A saturação começa a apertar e é preciso algum conforto buscar. O céu é uma espécie de amparo para os ânimos.
Um azul à espera da dissipação das nuvens
Há flocos, que não são de neve; há um fosso, um poço levado ao alto na forma de um coração, feito de luz; há um concentrado de sombras, que se alarga e dispersa querendo impedir o azul que, por cima, anuncia tranquilidade, serenidade e harmonia (para esquecer a frieza, monotonia e depressão). Melhor lembrar a água, o céu e o infinito e esquecer o dia que se foi.
Dizem que é cor favorecedora do exercício intelectual. Estou cansado dele!
Prefiro o efeito calmante que esse colorido sugere. Associa-se-lhe os aquarianos. Seja!
As nuvens têm de ser dissipadas e, assim, o azul celeste me possa envolver e trazer algum do prazer que começo a perder.
As nuvens têm de ser dissipadas e, assim, o azul celeste me possa envolver e trazer algum do prazer que começo a perder.
... assim se faz o céu à saída de um dia de trabalho.
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