Aprender a ver o positivo: uma questão de perceção, sem o propósito de reclamação.
Quando o sentido crítico surge pela negativa e se fica pela declaração de impossibilidades injustificáveis, o foco do pessimismo instala-se (condicionado ou limitado a ver e a ler o que não traz esperança).
E se o que parece menos se tornasse mais?
Tudo se revela com a seguinte imagem de "As Filas da Vida":
Imagem colhida do Facebook, à espera de uma leitura da esperança.
Procurar na esquerda a confirmação do comum impede de ver na direita o que esta ainda consegue (de)mo(n)strar. Poucos, mas bons, aí estão os que interessam: os que ajudam e os que incentivam.
No meio não está a virtude (e garanto que nada tem a ver com a construção "brasileira" do título da porta, que escancaradamente é aberta por quem frequentemente nada tem a ver com o assunto).
Entre os que fofocam (bisbilhotam ou mexericam - venha o Diabo e escolha o léxico!) ou criticam, domina essa maioria por vezes tão inoperante, tão improdutiva! Está aí para estagnar, impedir avanços, dificultar caminhos, adiar o que interessa alterar a pretexto de formalismos e formalidades desajustados. Como se um papel fosse só por si mais importante do que o que nele pudesse estar escrito.
Prefiro a lateralidade de leitura que, iniciando na direita, destaca o que importa. Seguir para a esquerda é consciencializar dessa evidência de peso improdutiva. Não me fico pelo que esta última dá (ou melhor, não dá), particularmente quando o bem de muitos e/ou dos que mais precisam fica à mercê de uma não resposta.
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