quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Chegado ao centenário.

     Na data de nascimento, para uma vida que deixou qualidade de escrita e pensamento.

    Talvez o de hoje não seja o melhor ou o mais positivo. Ainda assim, é certeiro e muito coincidente com o que vivo nos últimos tempos:


    É difícil não sentir o transcrito, particularmente quando se vê que, nestes tempos, ainda há quem goste de comprar e fazer guerras que não fazem bem a ninguém - não aos próprios e muito menos àqueles com quem mais diretamente vivem e dos quais se esquecem de que, de uma forma ou outra, dependem.
     E perde-se tanto tempo com coisas inúteis, inconsistentes, mascaradas de solução para não se sabe bem o quê (talvez para iludir, fazer de conta, mostrar serviço ou se acreditar que levar ao limite é prova de esforço e qualidade).

      De novo, um escritor a dar a lição que o(s) leitor(es) queira(m) aprender para a vida (para que o desgaste não seja tão desgastante). Há cem anos nasceu quem a pensou.

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