O dia fez-se do "doze", inclusive no mês e no ano.
Tanta coincidência causa alguma estranheza, curiosidade. Há quem veja nisso sinal de qualquer coisa (não sei se boa, se má).
É um dado que a vida humana se encontra marcada por este número: o calendário anual apresenta doze meses (o gregoriano, por contraste com o juliano, que só tinha dez meses); o povo babilónico estabeleceu a sua base numérica em torno do doze (não do dez, como o nosso sistema numérico atual); doze signos associam-se a doze casas do zodíaco; doze eram os apóstolos, bem como as tribos de Israel; havia doze portas na cidade de Jerusalém; a Bíblia refere o número dos eleitos como sendo 12 vezes 12.000 (cifra representativa da totalidade dos santos).
É um dado que a vida humana se encontra marcada por este número: o calendário anual apresenta doze meses (o gregoriano, por contraste com o juliano, que só tinha dez meses); o povo babilónico estabeleceu a sua base numérica em torno do doze (não do dez, como o nosso sistema numérico atual); doze signos associam-se a doze casas do zodíaco; doze eram os apóstolos, bem como as tribos de Israel; havia doze portas na cidade de Jerusalém; a Bíblia refere o número dos eleitos como sendo 12 vezes 12.000 (cifra representativa da totalidade dos santos).
Nos arcanos maiores do Tarot, XII é a carta do Enforcado - símbolo da sujeição e servidão. Suspenso pelo pé, a posição antinatural do homem é entendida como provação, malogro em toda e qualquer busca de aquisição material. A única saída parece ser da ordem do espiritual.
O 12 é, efetivamente, o fecho de um ciclo: fim e evasão fora da matéria; tudo o que foi adquirido de material deve ser abandonado, numa espécie de renúncia forçada, de sacrifício (ofício sacro) pessoal e de desapego capaz de conduzir ao espírito.
No abandono do material, do físico, a libertação é possível, mas pela ordem do abandono voluntário, do recuo, do castigo que se impõe como saída para uma dimensão distinta.
Não bastasse tudo isto, diz-se ainda que 21.12.12 vai ser, segundo a civilização maia, a data do fim do mundo - o primeiro não é um doze, mas o seu inverso.
E ontem éramos 12 à mesa. Espero é que a profecia seja apenas mais uma profecia e nos voltemos a sentar à mesa - se possível mais de doze vezes, ou melhor, mais de 21!
ResponderEliminarUm beijinho
Dolores
É verdade!
EliminarA quinze fomos doze na quinta de sábado.
Foi natal.
Obrigado por tudo - a amizade, a cor, o calor e o(s) sabor(es) que sabem muito bem pela companhia que fazemos.
Beijinho e xi-coração.
Ai, Dolores!
ResponderEliminarAi, Vítor!
Pensais tanto nos outros que vos esqueceis de vós!
Contastes apenas o que vosssos olhos viram.
Éramos treze!
Não doze!
Vá lá, entrem na roda.
Nesta roda de alegria!
Sem vossos discretos olhos
Que triste ela seria...
Éramos treze.
E estamos todos bem!
beijinhos prós dois "pitosgas"
Isaura
PS: Ou terá sido o tinto do senhor Catarino que, aliado ao branco Dona Ermelinda, v(n)os atrapalhou a contagem?
Pois...
Eliminarnós estávamos como avaliadores externos (Ih ih ih ih ih!)
A mim, só se fosse a cerveja SEM ÁLCOOL que tirasse alguém à mesa. Não me preocupei com o número, pois estávamos todos e isso foi o melhor. O número não interessa. Além disso, no nosso meio estavam duas meias doses; daí só valerem por um (ainda se pode chegar ao doze).
E lá que ando pitosga (sem aspas) é um facto.
Bjs