Segue-se 2021. Onda, onde chegarás?
Espera . Procura . Encontros, Desencontros e Reencontros . Passagem com muitas Viagens . Angústias e Alegrias . Saberes e Vivências . Partilhas e Confidências . Amizades sem fim
quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
Vá de retro!
Segue-se 2021. Onda, onde chegarás?
quarta-feira, 30 de dezembro de 2020
Ainda Lídia...
segunda-feira, 28 de dezembro de 2020
(Re)viver o Natal, a saber a mar.
(A trabalheira que me deu ir à praia, apanhar conchas e substituir aqueles típicos papeluchos a indicar 'De:...' e 'Para:...'! Que me perdoe o comércio destes tempos, mas gosto mais, é mais natural e também gratuito. Escreve-se o nome dos amigos e sempre se dá uma prenda com um pouco de praia, de mar, a lembrar verão, nestes dias de inverno).
quinta-feira, 24 de dezembro de 2020
Natal em concha
quarta-feira, 23 de dezembro de 2020
Um espaço a várias cores
sexta-feira, 18 de dezembro de 2020
A propósito de choques... (no plural)
segunda-feira, 7 de dezembro de 2020
Onde está o Ernesto?
Isto de as tempestades e as depressões terem nomes próprios tem a sua piada (estou à espera de uma com o meu nome)! Nem por isso é a graça dos efeitos que provocam.
Talvez por isso, hoje, o céu estava um autêntico borrão; ou melhor, manchado de alguns borrões bem coloridos:
sábado, 5 de dezembro de 2020
Do bem e do mal (ou afins)
sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
No vaivém da chuva, do mar e das gaivotas
quarta-feira, 2 de dezembro de 2020
Ilustração bem exemplificativa
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
Da Restauração da Independência Ao Peso De Uma Ausência
segunda-feira, 30 de novembro de 2020
Da importância de educar para a leitura
sexta-feira, 27 de novembro de 2020
Tudo ao monte...
Hoje, perante a questão política do Novo Banco, surgiu um velho erro em rodapé:
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
Internacionalizações
Vai daí, nada como aproveitar as promoções do momento:
sábado, 21 de novembro de 2020
Do grave ao muito grave (ou como tudo está crítico)
Para os que acham que é chique dizer que '*tá tudo (bem)!' ou que era bom que '*tivessem mais atentos', aí vai a consequência do mal falar: mal escrevem. '*Tão a ver o mal que fazem?' Bom era que estivessem.
terça-feira, 17 de novembro de 2020
No reino dos perfis falsos
sábado, 14 de novembro de 2020
Confusão na bicharada
sexta-feira, 13 de novembro de 2020
Momento do dia... aziago (sexta-feira 13)!
quinta-feira, 12 de novembro de 2020
Lá vão elas com a brisa do dia
Leve, breve, suave,
Um canto de ave
Sobe no ar com que principia
O dia.
Escuto, e passou...
Parece que foi só porque escutei
Que parou.
Nunca, nunca, em nada,
Raie a madrugada,
Ou esplenda o dia, ou doire no declive,
Tive
Prazer a durar
Mais do que o nada, a perda, antes de eu o ir
Gozar.
domingo, 8 de novembro de 2020
Na perceção dos dias...
que eu vejo no mundo escolhos
onde outros, com outros olhos,
não veem escolhos nenhuns.
Quem diz escolhos diz flores.
De tudo o mesmo se diz.
Onde uns veem luto e dores,
uns outros descobrem cores
do mais formoso matiz.
Nas ruas ou nas estradas
onde passa tanta gente,
uns veem pedras pisadas,
mas outros gnomos e fadas
num halo resplandecente.
Inútil seguir vizinhos,
que ser depois ou ser antes.
Cada um é seus caminhos.
Onde Sancho vê moinhos
D. Quixote vê gigantes.
Vê moinhos? São moinhos.
Vê gigantes? São gigantes.
sábado, 7 de novembro de 2020
Depois da Liberdade, o Redentor...
Tempo para dar o passo em frente: vamos lá, Brasil!
sexta-feira, 6 de novembro de 2020
Está quase...!
Prepare-se a máscara para afastar o vírus:
quinta-feira, 5 de novembro de 2020
Ainda as paronímias...
quarta-feira, 4 de novembro de 2020
Perceções do real na deambulação pelo litoral
segunda-feira, 2 de novembro de 2020
Pequena narrativa do caminho
sábado, 24 de outubro de 2020
CREDO! (abrindo o computador)
sexta-feira, 23 de outubro de 2020
Novo prato, nova escrita, ou o alentejano cada vez mais lento?
Isto de se escrever conforme a fonética tem muito que se lhe diga.
Quando um amigo me propõe uma foto com novo menu, deparo com uma escrita curiosa de prato já conhecido:
Não sei se "lentejana" é denominação topónima ou variação para uma característica que se diz ser a lentidão dos alentejanos. Sei é que se fez uma longa crase somada à que já existia: à contração 'à' (carne a uma maneira > a maneira alentejana) acresceu o 'a' de 'alentejana', colado à contração e, entretanto, separado da palavra que lhe diz respeito. Uma crase em duplicado, para não dar aférese!
Pena é terem-se esquecido da marca gráfica da contração / crase: o acento grave. É o desconcerto da escrita dos tempos. "Hoje" acho que me fico pelo peixe!