Há quem goste de vestir a camisola!
Esta é uma expressão metaforicamente associada à (sublinhado e a negrito) adesão a causas, a princípios, a instituições. Quem veste a camisola é alguém que participa, defende, dá a cara por algo em que, por norma, acredita.
Depois há aqueles que, com a mania de tudo recusar e na onda negacionista daquilo que é visto e aceite por muitos, acabam por defender aquilo que, à partida (sublinho, à partida), não quere(ria)m. É nestes momentos que se deve tirar a camisola:
Esta é uma expressão metaforicamente associada à (sublinhado e a negrito) adesão a causas, a princípios, a instituições. Quem veste a camisola é alguém que participa, defende, dá a cara por algo em que, por norma, acredita.
Depois há aqueles que, com a mania de tudo recusar e na onda negacionista daquilo que é visto e aceite por muitos, acabam por defender aquilo que, à partida (sublinho, à partida), não quere(ria)m. É nestes momentos que se deve tirar a camisola:
Camisola traidora da causa de quem a vestiu (foto colhida do Facebook)
Pobres de espírito aqueles que não sabem o que fazem: vestem a camisola que afirma o contrário daquilo que os faz sair à rua (volto a sublinhar).
Concordo: não há ditadura sanitária. Há necessidade, sim, de se aprender a escrever, para que se passe a mensagem. Neste caso, porém, o erro até surte o efeito desejado, com a cara a não bater com a careta.
Concordo: não há ditadura sanitária. Há necessidade, sim, de se aprender a escrever, para que se passe a mensagem. Neste caso, porém, o erro até surte o efeito desejado, com a cara a não bater com a careta.
Não à (sublinho, repetidamente) ignorância! Leiam, escrevam, aprendam e rasguem a camisola.