Começa abril e terminou a viagem que me levou aos países que só são baixos de nome.
Roterdão-Amsterdão-Antuérpia-Bruges-Bruxelas foi um circuito que a Oscartur soube muito eficazmente organizar, acompanhar e (acima de tudo) fazer recordar, pelo que teve de fantástico. Foram muitos os pontos da visita, numa gestão que a todos os viajantes encheu de satisfação.
É Dia dos Enganos, assim o diz o calendário. Não estou enganado, não. O que era bom acabou e, agora, é tempo de recordar, nos poucos dias que restam antes de recomeçar o trabalho.
Depois da partida, é tempo de chegada. Mario Quintana (1906-1994), jornalista e poeta brasileiro, tem a sua razão quando afirma que "viajar é trocar a roupa da alma". Leva-se na mala o que se é; regressa-se com o que se quer ser e/ou com mais vontade de (re)ver o que, por algum tempo, se deixou. E, além de tudo, chega-se por certo mais rico com o que se viveu.
Montagem fotográfica de uma viagem para recordar
Balanço muito positivo de uma viagem que chegou ao fim no tempo físico, mas perdurará na memória.
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