Não sendo o caso, caem os créditos.
Em tempos de facilitismo em várias áreas (nomeadamente no ensino da língua) não será de espantar que grasse o erro por aí, nomeadamente pelas redes sociais. O Facebook não escapa a esta generalização, quando se lê o seguinte:
Reprodução da publicidade que circula no Facebook
O curioso é que isto surja numa publicidade que, pretensamente, quer ensinar algo a alguém. Mais valia, primeiro, aprender a pronominalizar e, só depois, anunciar o desejado. Assim não sendo, não há lucro que decorra de tão pouco crédito.
Já agora, dizem as regras gramaticais que uma construção pronominal, com verbo da primeira conjugação no infinitivo ([ar]), deixa cair o 'r', acentua-se a vogal temática (no caso, o 'a') e o pronome adquire a forma 'lo'. Portanto, "Nós iremos ensiná-lo a aumentar o seu lucro". Isto sim, representaria um lucro significativo para quem quisesse receber uma lição morfossintática com bom exemplo ortográfico.
Já agora, dizem as regras gramaticais que uma construção pronominal, com verbo da primeira conjugação no infinitivo ([ar]), deixa cair o 'r', acentua-se a vogal temática (no caso, o 'a') e o pronome adquire a forma 'lo'. Portanto, "Nós iremos ensiná-lo a aumentar o seu lucro". Isto sim, representaria um lucro significativo para quem quisesse receber uma lição morfossintática com bom exemplo ortográfico.
Depois disto, ainda haverá quem se registe em lições de vídeo (com acento, sim!) grátis? Do barato e do grátis até o pobre desconfia. E é bom que desconfie da XForex Portuguese, por exemplo, que de bom "portuguese" tem muito pouco.
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