É inverno, é domingo e brilha o sol.
Pelos vistos, a tradição já não é o que era, no que ao clima diz respeito. Quanto à época festiva, parece-se cada vez mais com o que não devia ser - fruto dos tempos, que talvez possam mudar quando se der menos importância ao que nada vale. As corridas desenfreadas, as compras que nem sempre trazem felicidade e os excessos que dão em indisposições... Desencantos persistentes.
Pelos vistos, a tradição já não é o que era, no que ao clima diz respeito. Quanto à época festiva, parece-se cada vez mais com o que não devia ser - fruto dos tempos, que talvez possam mudar quando se der menos importância ao que nada vale. As corridas desenfreadas, as compras que nem sempre trazem felicidade e os excessos que dão em indisposições... Desencantos persistentes.
Desejo o regresso às origens e ao (re)nascimento de um tempo mais virtuoso, tal como o poeta:
Presépio exterior, frente à Capela da Nossa Senhora da Ajuda - Espinho
(Clicar na imagem para ler o poema, de Miguel Torga) - Foto VO
Com paz, sossego, descanso e com sol, assim recomendo este dia de natal: mais primaveril, de luz e azul (porque junto ao mar). Um natal mais natural e menos desigual.
E relembro a canção: "A todos um bom natal..."
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