Uma foto de uma amiga apanhada bem a jeito (a foto, não a amiga... registe-se).
Quando menos se espera, chega o Continente... que não rende:
Quando menos se espera, chega o Continente... que não rende:
Pormenor de uma foto tirada num estabelecimento da rede Continente
Do publicitário ao diretor de imagem da empresa em causa (que, por mais de uma vez, já deu a ler o que não deve), entre os muitos outros que ajudaram a expor o erro, ninguém repara que perde(u) a razão para o que dá a ler. Fala-se de 'exemplo' e só pode ser o mau, definitivamente. É um péssimo exemplo mostrar às crianças (e aos adultos) a escrita de um 'ç' antes de 'e' (ou de 'i' que fosse). Torna-se mesmo indigesta a presunção, a ignorância, a pretensão de quem se acha com a autoridade de dar a saber algo e desconhece um conhecimento elementar da língua, que devia usar bem. Nem de interferência (interlingual) se trata. Lamentável!
Pois é, meus senhores, as crianças não aprendem com o mau exemplo e a saúde da língua está comprometida: não há alimento que a salve, quando a escrita evidencia mais o erro do que o exemplo a seguir ou a dar. COMECEM a ler uma gramática.
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