Podia dar-me para melhor!
Tantos a falar do mesmo que acabo por cair nele.
Nada tenho contra (melhor, ... até posso ter alguma coisa, sem o diabolizar), muito menos a quem se mostra muito entusiasmado com a questão.
Tantos a falar do mesmo que acabo por cair nele.
Nada tenho contra (melhor, ... até posso ter alguma coisa, sem o diabolizar), muito menos a quem se mostra muito entusiasmado com a questão.
E do que falo? Do Chat-GPT... de que mais podia ser?!
Inteligência Artificial, para que te quero?! Para muita coisa, mas mando eu! Combinado?
Depois de várias tentativas, pouco me agradou ou surpreendeu.
Não sei se perdi o meu tempo, mas espero que definitivamente não faça perder o de mais ninguém. Partilho a reflexão, sem qualquer pretensão, senão a de sublinhar que prefiro centrar o foco da discussão nas implicações pedagógico-didáticas que dele decorrem e com ele se deparam / confrontam. Artificial ou não, o "inteligente" é o que se consegue reconhecer como tal, numa avaliação que necessita de consistência, fundamentação (o mais criteriosas possível).
Nesta medida, prefiro manter-me no controlo e não deixar-me controlar.
Quanto à Inteligência Artificial, prefiro a do AI (2001), de Spielberg.
O certo é que ela vai ter muito de aprender para poder ser eficiente, eficaz e um auxílio fundamental para o professor. Dizem mesmo que não tem hipótese e, por isso, há quem já nos apresente um concorrente: o Bard (da Google).
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