É o que se pode dizer, face ao tradicional pensamento de que de Espanha nem bom vento nem bom casamento.
Um espanhol (já conhecido e mencionado neste blogue) e uma lusa percorrem ruas e espaços lisboetas...
Duas guitarras, entre elas a portuguesa.
Uma melodia a duas vozes: as de Pablo Alborán e de Carminho.
PERDÓNAME
Si alguna vez preguntas el por que
No sabré decirte la razón
Yo no la sé
Por eso y más
Perdóname
Ni una sola palabra más
No más besos al alba
Ni una sola caricia habrá
Esto se acaba aquí
No hay manera ni forma
De decir que sí
Si alguna vez
Creíste que por ti
O por tu culpa me marché
No fuiste tú
Por eso y más
Perdóname
Si alguna vez te hice sonreír
Creístes poco a poco en mi
Fui yo lo sé
Por eso y más
Perdóname
Ni una sola palabra más
No mas besos al alba
Ni una sola caricia habrá
Esto se acaba aquí
No hay manera ni forma
De decir que sí
No más besos al alba
Ni una sola caricia habrá
Esto se acaba aquí
No hay manera ni forma
De decir que sí
Si alguna vez
Creíste que por ti
O por tu culpa me marché
No fuiste tú
Por eso y más
Perdóname
Si alguna vez te hice sonreír
Creístes poco a poco en mi
Fui yo lo sé
Por eso y más
Perdóname
Ni una sola palabra más
No mas besos al alba
Ni una sola caricia habrá
Esto se acaba aquí
No hay manera ni forma
De decir que sí
Siento volverte loca
Darte el veneno de mi boca
Siento tener que irme así
Sin decirte adiós
Perdóname.
Quase se diria um perdão conjunto, pelo afastamento histórico, mas com um olhar voltado para o horizonte de uma Ibéria que tem mais de proximidade nas diferenças do que separação.
É por isto que o feriado de 1 de dezembro já não faz sentido!...
ResponderEliminarQue me perdoem D. João IV e os defensores do mito sebastianista, à boa maneira de "Frei Luís de Sousa"!
Muito, muito bonito. Estou a trabalhar e a ouvir!
oBrigada
bjs
Za
Há muito que já não faz sentido!
ResponderEliminarDiria mesmo que, desde que Camões foi designado "Príncipe dos Poetas de Hespanha", a Ibéria está mais fadada para a união do que para a separação. A unidade cultural já não é só com a Galiza. D. Manuel I tratou de a manter com Castela com a sua política de casamentos com três princesas castelhanas.
Esta união musical resultou mesmo bem! Ainda bem que gostaste.
Bjs.
Belíssima escolha, belíssima combinação.
ResponderEliminarAbraço
Dolores
Concordo.
ResponderEliminarHá mesmo momentos musicais muito felizes. Este é um deles.
Bjinho.