Quem vai atrás vê / lê o que não deve.
A publicidade é fraca, do negrume do transporte ao negro da mensagem - e logo a abrir com a primeira palavra:
Um negócio "muito escuro" (com agradecimento à CF, pela foto enviada)
Isto de confundir a terminação da primeira pessoa do plural (Damos) com a construção pronominal da segunda ou da terceira, aglutinando o complemento direto com o indireto (Dá-mos), é caso para dizer que "na melhor pintura cai o borrão". Se o imperativo justifica a forma verbal pronominalizada na segunda pessoa ([Tu,] Dá-me os teus sapatos > [Tu,] Dá-mos) ou se o presente do indicativo traduz a constatação de um ato levado a cabo por terceiros (Ele /ela dá-me os resultados > Ele / ela dá-mos), a conjugação da primeira pessoa do plural não admite a separação da sua terminação ([Nós] Damos cor à sua casa!).
Convenhamos que ficava bem uma pinturinha na viatura, para apagar o erro na porta traseira, que não augura bons negócios. Sempre era uma outra cor (sem erros).
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