Com tanta notícia de quedas, acidentes e tempestades,...
Antes de me fechar em casa, no sossego e no conforto que algum descanso possa trazer, fui ao encontro dos sinais de um outono fresco e húmido, arejado, livre de paredes, papéis, obrigações e monitores que nos limitam a alma.
Foi então que o vi entalado entre as nuvens e o oceano agitado:
Ave, céu, nuvem, sol e mar num tempo outoniço acabado de chegar (Foto VO)
Tirei a foto, fixei-o nessa imagem: um foco de c(al)or e luz sobre o horizonte, sob um manto de sombra a deslizar lenta, leve e silenciosamente, enquanto ruidosas ondas se atiravam para o areal.
Uma gaivota foi apanhada. Nela ficou, num recanto e nas alturas que um par de asas conquistou.
Uma gaivota foi apanhada. Nela ficou, num recanto e nas alturas que um par de asas conquistou.
...há que aproveitar alguma luz e colher a vontade de voar.
Cheguei há pouco a casa, das várias "vidas" a que me propus este ano e como me identifiquei com esta publicação ou não tivesse eu feito um ligeiro desvio, para ver um horizonte semelhante a esse, já sem o ponto de luz e calor, mas com idênticas ondas ruidosas e um cheiro a maresia que nos revitaliza...
ResponderEliminarObrigada
Obrigado eu, pela viagem na "Carruagem" e pela mensagem.
EliminarRevitalizemo-nos para as muitas e intensas "vidas" que temos.
Obrigada! Consegui sentir essa restea de calor e liberdade! Belo!
ResponderEliminarGrato pela leitura, pela mensagem e pela apreciação. É sempre bom que, mesmo réstia, algo nos revitalize.
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