Há festividades para todos os gostos. A deste dia é muito... nem sei que diga.
BEIJA EU
Seja eu!
Seja eu!
Deixa que eu seja eu
E aceita
O que seja seu
Então deita e aceita eu...
Molha eu!
Seca eu!
Deixa que eu seja o céu
E receba
O que seja seu
Anoiteça e amanheça eu...
Beija eu!
Beija eu!
Beija eu, me beija
Deixa
O que seja ser...
Então beba e receba
Meu corpo no seu
Corpo eu, no meu corpo
Deixa!
Eu me deixo
Anoiteça e amanheça...
Seja eu!
Seja eu!
Deixa que eu seja eu
E aceita
O que seja seu
Então deita e aceita eu...
Molha eu!
Seca eu!
Deixa que eu seja o céu
E receba
O que seja seu
Anoiteça e amanheça eu...
Aaaaah! ah ah ah ah! ah!
Ah! ah ah ah!
Ah! ah ah ah!
Ah ah ah!...
Beija eu!
Beija eu!
Beija eu, me beija
Deixa
O que seja ser...
Então beba e receba
Meu corpo no seu
Corpo eu, no meu corpo
Deixa!
Eu me deixo
Anoiteça e amanheça...
Aaaah! Aaaaah!
Oh oh oh oh oh oh!
Oh oh oh oh oh oh!
Aaaah! Aaaaah
Oh oh oh oh oh oh!
Oh oh oh oh oh oh!
Aaaah! Aaaaah
Oh oh oh oh oh oh!...
Hoje acordei com a notícia de que se celebrava o Dia Mundial do Beijo. Nunca tinha ouvido falar em tal, mas mais vale um dia destes do que o de uma outra coisa, menos afetiva, menos intensa; menor para as relações e os sentimentos humanos.
É bom que não se pense que é coisa fácil ou pouca. Que o digam os romanos, que tinham três termos para três tipos bem distintos de beijos: o trocado entre conhecidos, designado 'basium'; o que só podia ser dado a amigos íntimos, o 'osculum'; o dos amantes, conhecido por 'suavium'.
É bom que não se pense que é coisa fácil ou pouca. Que o digam os romanos, que tinham três termos para três tipos bem distintos de beijos: o trocado entre conhecidos, designado 'basium'; o que só podia ser dado a amigos íntimos, o 'osculum'; o dos amantes, conhecido por 'suavium'.
No seio de tanto beijo, lembro-me da letra e da voz de Marisa Monte numa canção que muito fala desse encontro de pele selado pelos lábios.
BEIJA EU
Seja eu!
Seja eu!
Deixa que eu seja eu
E aceita
O que seja seu
Então deita e aceita eu...
Molha eu!
Seca eu!
Deixa que eu seja o céu
E receba
O que seja seu
Anoiteça e amanheça eu...
Beija eu!
Beija eu!
Beija eu, me beija
Deixa
O que seja ser...
Então beba e receba
Meu corpo no seu
Corpo eu, no meu corpo
Deixa!
Eu me deixo
Anoiteça e amanheça...
Seja eu!
Seja eu!
Deixa que eu seja eu
E aceita
O que seja seu
Então deita e aceita eu...
Molha eu!
Seca eu!
Deixa que eu seja o céu
E receba
O que seja seu
Anoiteça e amanheça eu...
Aaaaah! ah ah ah ah! ah!
Ah! ah ah ah!
Ah! ah ah ah!
Ah ah ah!...
Beija eu!
Beija eu!
Beija eu, me beija
Deixa
O que seja ser...
Então beba e receba
Meu corpo no seu
Corpo eu, no meu corpo
Deixa!
Eu me deixo
Anoiteça e amanheça...
Aaaah! Aaaaah!
Oh oh oh oh oh oh!
Oh oh oh oh oh oh!
Aaaah! Aaaaah
Oh oh oh oh oh oh!
Oh oh oh oh oh oh!
Aaaah! Aaaaah
Oh oh oh oh oh oh!...
António Aleixo diz que o beijo mata o desejo; O'Neill fala dele como uma ave estranha; João de Deus pergunta "Que custa um beijo?". Porém, no ou com o toque do beijo, calam-se os poetas e deixa-se ouvir mais alto o sentir, o ritmo do coração.
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