quarta-feira, 13 de abril de 2016

Voltando ao beijo

    De novo, o Dia Mundial do Beijo.

   Entre várias cenas fílmicas que hoje passam na televisão para exemplificar o grande beijo (do mais clássico ao mais alternativo), foram tantos os exemplos e os estilos que fiquei surpreendido com o facto de não se terem lembrado do mais saboroso... à bolonhesa:

Excerto de A Dama e o Vagabundo (1997)

    De A Dama e o Vagabundo (na versão relançada em 1997, pela Walt Disney Records), este é um dos mais românticos beijos do filme animado. Talvez não tenha a duração do recorde mundial (que dizem estar contabilizado com mais de 58 horas, no Guinness World Records), mas são cerca de uns segundos em que um cão de rua (eu diria 'um Street Dog' para ser mais chique) e uma Cocker Spaniel roçagam apaixonadamente os focinhos no mais singular, famoso e cinéfilo beijo canino.
    Ainda assim, não é só destes beijos que reza o dia; outros há, para e em múltiplas situações, como o poema de Mário de Sá-Carneiro o traduz.

    E por mais que também exista o 'beijo de Judas', este é cá escusado, porque de traição e falsidade se trata.

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