Na rapidez com que passa o fim de semana.
Do pouco tempo que houve para respirar em dois dias de merecido descanso (que devia ser sem trabalho), ficou um breve momento em que o colorido do fim de dia se mesclou com a depressão de que amanhã se regressa à azáfama (na qual já me deixo ir mais na onda do que no controlo do tanto que há para fazer):
Quadro natural, num fim de domingo junto ao mar... a trabalhar (Foto VO)
O escuro anunciado da noite está para o pensamento depressivo de que segunda-feira está já aí; as restantes cores estão para o dia de sol que findou, porque não há bem (por mais relativo que seja) que sempre dure.
Espero que o resto do provérbio se cumpra: nem mal (também relativo que seja) que não se acabe (resta focar na sexta à noite que está para chegar).
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