Até podia ser alguém que não quisesse ouvir detidos.
Só que, para tal, era necessário que estes existissem. E tal não aconteceu!
Portanto, "não houve detidos" era o que devia ser lido; porém, o que apareceu escrito...
Portanto, "não houve detidos" era o que devia ser lido; porém, o que apareceu escrito...
Um ouvir confundido com existir - sensacional! (Foto enviada pela AMT, com o devido agradecimento)
No meio de tanto sensacionalismo, o que não é nada sensacional é haver alguém a confundir o verbo 'ouvir' com 'haver' e, na homofonia de formas verbais distintas graficamente, um canal de comunicação difundir um erro crasso: não distinguindo os verbos, não diferenciando os tempos, não exemplificando o rigor que propaga aos quatro ventos (e mal e parcamente denuncia em quatro letras, que deveriam dar lugar a cinco).
Caso para dizer que, no canal televisivo das desgraças, uma desgraça nunca vem só!
Eu continuo a achar que a culpa é do acordo. Eu teria tirado os "h" em início de palavra...
ResponderEliminarAna Rosa Silva, concordo.
EliminarÉ pensamento mais do que justo. Se ainda ouvesse essa orientação tão ábil para a nossa escrita! Foram muito ostis os que não retiraram tal grafema.
Bem,... vamos à vidinha que á muito para fazer e umanos como nós têm grande sentido de ombridade e responsabilidade. Distraído que estou nem sei que oras são. Isto de comprometer os nossos ábitos e rotinas á muito que desconcerta a umanidade. Odiernamente, avemos de discutir, numa perspetiva olística, se vale a pena abituarmo-nos à novidade proposta.
Estou estarrecido com o resultado!
Nem sei se o umor aguenta com tal ipótese!
Vítor Oliveira, saíste-te muito bem!
ResponderEliminarVítor Oliveira, afinal é mais fácil do que parecia! 😂
ResponderEliminarIlda Peralta Pimenta, nem tanto assim! Tive que rever muitas vezes para retirar os 'h' que naturalmente saíam do pensamento e tiveram que ser eliminados na escrita.
EliminarQue canseira!