Depois de um janeiro que parecia não mais acabar...
Chega o mês mais pequeno (ainda que este ano seja maior, por ser bissexto).
Com os dias a crescer (só falta sair do malfadado horário de inverno, que torna o fim de tarde mais rapidamente escuro), a primavera a aproximar, anuncia-se uma liberdade natural que um dia de sol faz mais apetecida.
Olhando o mar, inspirando-se num sentido de liberdade que a imensidão marinha também traduz, Sophia faz-se evocada na sua familiar Granja:
Da purificação do mês à pureza poética - com Sophia de Mello Breyner Andresen
Um sentido de libertação, concentrado em sete versos, convoca tempo mais quente, horas mais claras e vida mais luminosa.
Fevereiro, traz o calor que nem janeiro nem o fogueiro dão.
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