Há momentos em que a saturação se impõe. As decisões surgem na racionalidade do que, durante anos, não se viu cumprido e segundo valores que não interessam.
E assim se percebem as palavras do poeta, perante discursos da importância que as pessoas têm, exclusivamente para argumentos e conclusões que só a uma das partes interessam.
É tempo de dizer basta, de deixar que outros correspondam ao que querem ver feito, para gáudio de quem gosta de viver e trabalhar com ilusões; não com o que é estruturante. Não é o meu caso, para quem nem tudo vale.
Ficam a liberdade, o descompromisso com o que se não quer e o que nunca se quis (por não representar já o que se acredita ser possível: ser profissional que não precisa de ter nas mãos o que lhe queiram acriticamente dar, com o pretenso título de facilitar trabalho).
E assim se percebem as palavras do poeta, perante discursos da importância que as pessoas têm, exclusivamente para argumentos e conclusões que só a uma das partes interessam.
É tempo de dizer basta, de deixar que outros correspondam ao que querem ver feito, para gáudio de quem gosta de viver e trabalhar com ilusões; não com o que é estruturante. Não é o meu caso, para quem nem tudo vale.
Ficam a liberdade, o descompromisso com o que se não quer e o que nunca se quis (por não representar já o que se acredita ser possível: ser profissional que não precisa de ter nas mãos o que lhe queiram acriticamente dar, com o pretenso título de facilitar trabalho).
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