Hoje alguém comentava comigo uma imagem. Teve dúvidas, perguntou e obteve resposta.
Outro alguém perguntou se tinha alguma coisa a ver uma com a outra. Na inocência da pergunta, veio a complicação da resposta: se 'pensar' fosse sinónimo de colocar um penso, tem tudo a ver, por certo; se tiver o significado de refletir, já não tem nada.
Nada disto tinha sido preparado, mas na base de um diálogo de aula, saiu o 'penso' enquanto forma do verbo 'pensar'. Surgiu entretanto outro 'penso': o do adesivo para curativo. Foi então que alguém se lembrou de falar nesta imagem:
Outro alguém perguntou se tinha alguma coisa a ver uma com a outra. Na inocência da pergunta, veio a complicação da resposta: se 'pensar' fosse sinónimo de colocar um penso, tem tudo a ver, por certo; se tiver o significado de refletir, já não tem nada.
Conclusão: a propósito das relações lexicais, tratou-se a homonímia (a etimologia do verbo latino pensāre / penso associada ao sinónimo cogitar não se confunde com o verbo 'pensar' relacionado com o nome 'penso' e os sufixos 'ar').
Entre os dois 'penso', há, portanto, uma relação homonímica na representação gráfica das palavras.
Depois disto tudo, e nas suas diferenças, importa dizer que o 'penso' fez 'pensar' com tanta interação.
Sem comentários:
Enviar um comentário