Nem na arte há escapatória possível. Isto porque há uns "artistas" na praça muito pouco credíveis.
Tudo a propósito de uns quadros do espanhol Joan Miró (mais precisamente oitenta e cinco), os quais estavam para ser leiloados pela Christie's, assim que o Banco Português de Negócios (BPN) os decidiu colocar à venda. Afinal, já não o vão ser, pelo menos para já, a julgar pelas palavras do primeiro-ministro (mesmo que destas pouco haja a considerar, no parco valor que vão tendo no curso dos tempos) e por uma providência cautelar do Ministério Público.
O jogo político-económico está ao rubro, os interesses nacionais estão em discussão (entre os lucros que a venda possa vir representar e a posse de uma vasta obra, de expressão artística significativa).
A obra do barcelonês (1893-1983), que proclamou "o assassínio da pintura" enquanto lema da sua actividade, é apontada como um exemplo do movimento modernista surrealista
De Miró, muitos dizem que as obras resultam da fome sentida quando o artista produzia ao final da tarde. Dos outros "artistas", antes sentissem a fome da credibilidade e da boa governação, para que alimentassem um pouco mais o espírito (próprio) e a cultura (de todos).
De Miró, muitos dizem que as obras resultam da fome sentida quando o artista produzia ao final da tarde. Dos outros "artistas", antes sentissem a fome da credibilidade e da boa governação, para que alimentassem um pouco mais o espírito (próprio) e a cultura (de todos).
Há um quadro de Miró no solar da avó Margarida... ;-) Foi a Joana quem o herdou! Sorte a dela...
ResponderEliminarbjinho e bom dia de trabalho!
IA(zinha)
Pois olha..., não te ponhas a pau e a Christie's também o leva.
ResponderEliminarBeijinho. Igualmente.
VO sem parêntesis e sem 'zinho', porque a ideia começa a não andar longe do "Vozinho".