Cá está o péssimo exemplo nas tecnologias.
Tudo tão rápido, tudo tão fácil, tudo tão eficaz, tudo tão tecnológico... e a capacitação linguística bem aquém do desejável:
Montagem de susto, a partir de uma mensagem da Microsoft
Em tempos de capacitação tecnológica tida como prioridade, há capacidades que não deviam ser descuradas.
Bem dito eu 'a [paro] partir [paro] de [paro]', sempre que necessário, com as paragens bem marcadas para que se ganhe a consciência da escrita correta. Quando escrevo, exagero na separação dos termos da expressão. Parece que a Microsoft também está a precisar de umas aulas de Português e de boa escrita.
Lamentável, a todos os níveis. Só falta aparecer um '*afim de' (que não é semelhante a nada, mas estar ' a fim de', com a intenção ou o propósito de), que também deve ser bem separado.
Escreva-se, portanto, A PARTIR DE, A FIM DE - três termos para cada expressão.
Nem tudo o que é virtual é bom, e muito menos virtuoso, pelo que se dá a ler na imagem (as interrogações, as exclamações e o susto são meus, após receber uma mensagem destas com a aplicação ativada para, no meu computador pessoal, usar o meu telemóvel Android).
Os erros continuam a causar-me estranheza. Não haverá, para tudo que se destina a leitura pública, um escrutínio apurado?!
ResponderEliminarPelos vistos não, mesmo quando se trata de empresas de renome.
EliminarÉ isto! Muito triste!