Ou como diria o povo (de que faço parte), "No melhor pano cai a nódoa".
Corre, via Facebook, algo que, no comum que tem, acaba por pôr cobro aos discursos ministeriais (há já muito) nada convincentes, no tema / assunto ou para o público a que se destinam. No contexto de inscrição de professores para um exame que lhes permitirá acesso à carreira, o Ministério da Educação, ou alguma das suas estruturas, parece não dar o exemplo, conforme se poderá depreender da leitura do apontamento seguinte:
(Conforme ao registo encontrado no Facebook)
Errar é humano, é certo; mas, para quem assume um discurso de rigor e exigência necessários à profissão, parece ser o próprio "patrão" a falhar (ainda que por interposta pessoa).
Assim, fica mais uma vez o crédito por mãos alheias. Podem os professores-corretores (e ainda bem que não fui convidado para tal) começar a cobrar a quem erra ortograficamente (ao redigir formulários indevidos).
Fosse aluno meu e já estava a ler a palavra IDENTIFICAÇÃO dentro de um círculo vermelho, mais o pedido de escrita de duas ou três frases, nas quais o termo aparecesse bem grafado.
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