Aquecido o dia, o final de tarde foi alaranjado.
É como se mar e céu se rendessem ao fogo e ao calor da tarde e, antes de a friagem da noite chegar, houvesse tempo para lembrar um verão que, não sendo o de S. Martinho (porque a destempo), foi o do santo hoje celebrado: Santo Alberto Magno.
Céu de fogo (Foto VO)
Dizem que foi soldado, devoto de Virgem Maria e que seguiu a vida cristã, dedicando-se por completo ao estudo e ao apostolado. Apaixonado e dedicado à vocação, teve como discípulo São Tomás de Aquino. Escreveu mais de trinta obras e ensinou a viver em equilíbrio, graça e fé.
Por ora, era o que mais queria: equilíbrio (em tempos de pico de trabalho), graça (para quebrar a rotina dos dias e ter a capacidade de aproveitar algum do tempo que me é dado) e fé (nem que seja a de que tudo isto vai passar).
Creio que ando a precisar de todos os santos; não só um.
Creio que ando a precisar de todos os santos; não só um.
E saber que laranja é cor que traz sucesso, agilidade mental; atrai boa sorte e prosperidade; desencoraja a preguiça. Era bom, era!
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