E quando há virtudes na publicidade, eis que fica tudo estragado.
Um regalo para os olhos e para a saúde, quando se anunciam bolos sem açúcar (até se torna aceitável a inusitada maiúscula):
Come-se com os olhos, mas azeda-se a gramática (ou como os bolos e doces ficam uma desgraça)
Agora, "Os bolos e doces... não leva..." não lembra ao Diabo! A falta de concordância entre o plural do sujeito (composto, ainda por cima) e o singular na forma verbal é de bradar aos céus e aos infernos (já que mencionei o maléfico).
Acho que vou buscar um pouco de açúcar para adoçar algum do meu azedume. Nem saúde nem natural (na língua)!
Pois a mim intriga-me sobremaneira que existam bolos saborosos e sem açúcar. Bom, salvo se usam aspartame e outros que tais a que prefiro mesmo o doce e maléfico açúcar.
ResponderEliminarPois é, tocou no erro mais comum (julgo eu, é sem estatística), a falta de concordância entre sujeito e predicado. Apanho vários por dia. Em traduções de livros, em conversas na tv ou ao vivo no dia a dia. É tal a quantidade que já penso que eu mesma enfermo do mal sem dar por isso.
Boa tarde.
Já somos dois, Bea.
EliminarObrigado pela mensagem.