sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Mês pequeno para grande canção

      Assim começa o mês que, por maior que seja, nunca chega aos pés dos restantes.

     Por isso se diz do pequeno, com mania de que já manda, "olha o fevereiro (que) já quer ser mês!" É condição dos pequenos não poderem aspirar àquilo que não cabe na sua medida e/ou na(s) sua(s) possibilidade(s). O tempo cronológico assim o dita (contrariando o psicológico).
      O arranjo humano do calendário, motivado por razões da própria Física, pode determinar que fevereiro seja o mês mais curto, entre o ano comum e o bissexto; todavia, há outras composições que ultrapassam a limitação desse arranjo.
      Eis o exemplo: uma grande composição e interpretação musicais dedicadas a um pequeno mês.


    FEBRUARY SONG

Where has that old friend gone
Lost in a February song
Tell him it won't be long
Til he opens his eyes


Where is that simple day
Before colors broke into shades
And how did I ever fade
Into this life, into this life

And I never want to let you down
Forgive me if I slip away

Sometimes it's hard to find my ground
Cause I keep on falling as I try to get away
From this crazy world


And I never want to let you down
Forgive me if I slip away
When all that I've known is lost and found
I promise you I, I'll come back 

To you one day

Where has that old friend gone
Lost in a February song
Tell him it won't be long
Til he opens his eyes
Opens his eyes


      Numa versão curta da canção, fico repetidamente ao som de Josh Groban, de um piano e de uma orquestração apelativa, emocionalmente intensa e embaladora, com uma letra cujos versos falam de amizade, de perda e de uma nota de esperança (para os que ainda nela creem).

       Pode sempre abrir-se os olhos e nada se ver.

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