Agora tenho tempo para ir à varanda.
Consigo até tirar fotografias, apontando o foco para o alto.
Captada a natureza, importa dizer que prefiro o cinza do céu, por mais sombrio que seja, ao betão do "mamarracho" que me plantaram em frente. O cimo ainda se aproveita; de resto, há milhares desnecessariamente gastos na amplitude de um espaço ostensiva e escusadamente ocupado por um "bunker" à superfície. Prova de que quem (muito) para o alto olha não vê a desgraça que vai por baixo.
E para quem achar que é a melhor das obras artísticas, pode sempre reclamá-la para a frente da sua porta ou janela. Por mim, é todo de quem o quiser.
Era tão bela a fachada azulejada do edifício recuperado da antiga fábrica Progresso! Era!
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