sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Oliveirinha... do mar

    Oliveiras em casa (porque as do Porto são da cidade).

    Mudados os canteiros da varanda, deu-se lugar às oliveiras. Chegaram a Espinho e, em vez do "oliveirinha da serra" da cantiga tradicional, passam a ser as oliveirinhas do mar. Ficam ambas à varanda, do outro lado das ondas, viradas ao sol da manhã, de costas para o horizonte.
      

    Por ora, o vento não lhes leva a flor, porque, no lugar desta, há já umas pequenas azeitonas nascidas, num verde de esperança para a sobrevivência desejada.

      Ficam as árvores a marcar o território de quem nele mora. Vejamos o que o tempo lhes trará.

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