Já que falei na canção no apontamento anterior...
... aqui fica não o original, mas uma versão de um espetáculo acústico dos Coldplay no Teatro Belasco (Los Angeles), num tributo a Paris e às vítimas do massacre de sexta-feira passada (dia treze, de horror, não de simples azar).
Esta, sim, seria a canção a cantar por e para todos os que sofrem num mundo feito de injustiças, desigualdades e afronta à própria dignidade humana. Melhor do que qualquer hino nacional, por certo (porque mais universal).
Que a universalidade e a harmonia musicais apazigúem o que alguns homens quiseram destruir.
Que a universalidade e a harmonia musicais apazigúem o que alguns homens quiseram destruir.
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