No sossego do lar... e entra, pelo facebook, mensagem de uma antiga aluna.
A introduzir a prova de que ainda se vai fazendo alguma coisa nas aulas, surge o texto: "E andam os professores a ensinar... Eheh". Segue-se a imagem, a valer mais do que mil palavras, acabadinha de ser captada da televisão:
Imagem captada e facultada por uma aluna, depois de uma emissão televisiva
Felizmente, ainda há quem saiba detetar o erro.
Perante o meu agradecimento, para a "pérola" enviada, o comentário final impõe-se: "Eu sabia que ia gostar!"
Perante o meu agradecimento, para a "pérola" enviada, o comentário final impõe-se: "Eu sabia que ia gostar!"
É, de facto, um bom exemplo de como a edição televisiva (e não só) anda pelas ruas da amargura. Isto de não saber a diferença entre o tempo preciso, marcado no relógio (ex.: à uma hora, em "Encontro-me contigo no bar à uma hora"), e a expressão do tempo já passado ou com duração (ex.: há uma hora, em "Encontro-me há uma hora à tua espera") é caso para dizer que há implicações graves na comunicação.
Apesar de os professores ensinarem, há quem tenha emprego na área da informação / comunicação (mais propriamente, na televisão) e esteja a contribuir para a má formação / educação linguística.
Na felicidade noticiada para um bebé que se salvou numa situação de perigo, fica a revolta de ver legendas ou notas de rodapé televisivas vergonhosas, com o pior dos exemplos e a irresponsabilidade de quem as edita e publicita. E o defeito não é da Sony, por certo!
Apesar de os professores ensinarem, há quem tenha emprego na área da informação / comunicação (mais propriamente, na televisão) e esteja a contribuir para a má formação / educação linguística.
Na felicidade noticiada para um bebé que se salvou numa situação de perigo, fica a revolta de ver legendas ou notas de rodapé televisivas vergonhosas, com o pior dos exemplos e a irresponsabilidade de quem as edita e publicita. E o defeito não é da Sony, por certo!
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