quarta-feira, 18 de maio de 2011

Meu sangue azul!

     Sem fanatismos; com a emoção da cor de eleição...

     O tema é o do dia, a arte não é nenhuma, mas os versos são do vadio que os quis escrever.


     É a cor do céu e do mar na limpidez que o Homem anseia.
     
     Hoje, o Futebol Clube do Porto sagrou-se campeão europeu!
     Foi a Dublin, defrontou o Braga e, sobre a verde relva, com ele venceu.
     Duas equipas do Norte, duas cidades portuguesas, europeias...
     Entre vermelho e verde, afirmou-se o azul que me corre nas veias.
     Sete anos depois de Gelserkishen, reacendeu a magia:
     qual falcão aéreo, o dragão impôs-se na terra, em campo,
     fez da bola o fogo, fez-se à baliza adversária, deu alegria
     a todos os que soltaram "POOOORTO" e do grito fizeram canto.
   
    Na dança do dragão, veja-se o bem que um país norteia.


  Pronto: cá está um exemplo de como poesia, futebol e economia não combinam, decididamente! O número sete anda por lá, sem perfeição ou dom mágico que resolva a crise... (do país e de quem escreve).

     Por um momento que (me) interessa recordar.

2 comentários:

  1. Seja!
    Tenho boas relações com eles e o clube também. Sabe recebê-los como ninguém (Moutinho) e até lhes dá uma ajudinha (aos Domingos e com muita Paciência).
    Além disso, entre lagarto e dragão a diferença é mesmo a do tamanho: vantagem de cá!
    ;)

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