quinta-feira, 24 de outubro de 2013

As coisas que um português aprende...!

     Dizem que esta é a divulgação que se faz de Portugal (turístico) no Brasil.

     Desconheço a fonte jornalística (a julgar pelo aparato gráfico), circula pelo facebook, mas não me espanta que se leiam coisas destas, quando já ouvi dizer que somos um "reino" (sem rei nem roque, acrescento) da Península Ibérica ou até de Espanha; que pertencemos à Madeira (talvez como canteiro ou jardim de um outro Jardim, sabe-se lá por quanto tempo); que temos a capital em Angola (possivelmente lá pelo Huambo que foi Nova Lisboa).


      Cá está um precioso texto, verdadeira peça artística para qualquer linguista, arquiteto, historiador (inclusive de arte), geógrafo ou qualquer outro ser interessado em cultura (que, de tão generalista, está liberta dos condicionalismos do tempo, do espaço e dos mitos fundacionais).

       Valha o facto de Lisboa estar em ascensão, porque, quando estiver em queda (será futuro?), já andará lá pelo Índico, como província da China e finalmente governada por D. Sebastião. Haja paciência (a bem do turismo)!

4 comentários:

  1. Livra! A Geografia e a Histórias estão tão mudadas!...
    Ainda bem que vivo no Porto e não tenho nada a ver com a Lisboa de que aqui se fala! Gostava, contudo, que o Oceano fosse o Pacífico e o clima tropical...

    bjinhos e tudo de bom aí, para Espinho, que, ao que parece, também não está situado no país de que a Lisboa acima é capital!

    IA

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    1. Olha que no clima tropical há grandes tempestades!
      Espinho está a sul, para alguns, mas para mim será sempre norte (ou não haja, de vez em quando, cada nortada...!)
      Beijinho e bom fim de semana.

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  2. Este texto é mesmo de antologia! Se eu não gostasse tanto de ver os elétricos a subir as colinas de Lisboa, nem me importava que a cidade fosse plana! E banhada pelo Oceano Pacífico!!! Será que se queria dizer: banhada (como o resto do país) por brandos costumes?!
    Bj
    Dolores

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    1. Claro que sim. Foi por isso mesmo!
      E nós que não participámos na II Grande Guerra até podíamos tê-lo feito e ficávamos, por certo, com a capital destruída. E quem mais teria podido reconstruir a cidade com "savoir faire"? Só o Marquês do Pombal! Já tinha currículo garantido desde o século XVIII.
      No sé se mi entiendes? (Já que falamos fluentemente espanhol!)
      Beijinho e bom fim de semana, aí para os lados do Mississipi (Rsrsrsrsrsrs!)

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