Por mais que se anuncie a(s) virtude(s), há vício(s) que deita(m) tudo por água abaixo.
Não há credibilidade que resista a tanto erro. Escapa a primeira frase.
Não há credibilidade que resista a tanto erro. Escapa a primeira frase.
O sujeito composto da segunda frase deveria dar lugar à concordância com o verbo no plural ('tornam-na'), para não falar numa estrutura frágil da coordenação - entre a definitivização do primeiro termo ("A sua fraca mineralização") e a ausência dela no segundo grupo nominal (que deveria ser "o baixo teor de nitratos").
Depois de tudo isto há ainda uma vírgula impensável a separar esse longo sujeito do respetivo predicado.
Não havia necessidade!
Que tal contratar alguém que trate da imagem linguística da empresa?
Que tal contratar alguém que trate da imagem linguística da empresa?
Caso para dizer que não foi esta água que me levou ao moinho. E registe-se, por fim, que há mais "todos", para lá de bebés, idosos e hipertensos (mas isso que o consumidor conclua).
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